sexta-feira, 30 de agosto de 2013

MÃEtessoriando: o quarto da Maju e o método Montessori.


De tempos em tempos, menciono em algum post meu encantamento pela Pedagogia Montessoriana e o meu desejo de que tivéssemos uma escola Montessoriana por aqui. E faz tempo que prometo um texto a respeito. Antes de mais nada quero ressaltar que sou psicóloga, não pedagoga. Também não estudei ou estudo profundamente sua teoria. Faço algumas leituras eventualmente, numa frequência muito menor do que gostaria. Freud escreveu a Maria Montessori manifestando apreço por seu trabalho (mais um ponto para ela!). Então, timidamente, vou adentrando nesse universo maravilhoso...

Hoje quero contar sobre as transformações que realizamos no quarto da Maria Julia há 6 meses. Essencialmente, o preparo do ambiente montessoriano, implica em adotarmos o ponto de vista da criança/bebê, para então construirmos um espaço que atenda às suas necessidades e permita a exploração dos sentidos em liberdade. Assim, aos poucos, vamos realizando as modificações necessárias nos ambientes de casa.

O lar montessoriano é uma fonte inesgotável de estímulos que podem ser utilizados para refinar os sentidos (simplesmente com os recursos da própria casa!). Mas, a verdade é que quando pensamos o quarto de nossos filhos, acabamos por construir um mundo de gigantes, que facilita a nossa vida e não a deles. Assim, numa perspectiva montessoriana, a mobília deve ser compatível com o tamanho da criança e os materiais dispostos de forma que possam ser utilizados por ela. 

Comecei relativamente tarde. Quando conheci a o método (durante a gestação, pequisando quartos de bebê na net), já havíamos idealizado um quarto tradicional de bebê e quando me encorajei para a mudança, ela já tinha 1 ano e 2 meses. Então, tínhamos um espaço pequeno, tomado por uma cômoda, armário para roupas e berço, ou seja, o oposto da proposta, que prima por um ambiente minimalista, com pouca mobília (mas de qualidade) e espaço para se mover e brincar livremente. Assim, fizemos as adaptações possíveis e o tornamos um quarto de inspiração montessoriana, que também vem se transformando à medida que ela cresce e seus interesses e necessidades estão se modificando. Esse é o quarto da Maria Julia hoje, com 1 ano e 8 meses.


A cama

As placas de EVA ajudavam a prevenir possíveis quedas (que nunca ocorreram) quando menorzinha. Durante a noite, utilizávamos almofadas em torno da cama.  Hoje, ajudam a limitar o espaço da brincadeira e a isolar o piso frio.


Uma das principais características de um quarto montessoriano é ausência de berço. A criança/bebê precisa ter liberdade para subir ou descer de sua cama quando desejar, ter livre acesso ao quarto, assim muitas famílias adotam o colchão no chão (sobre estrado ou placas de EVA para isolar do contato com o piso frio). Aqui decidimos cortar as pernas do berço, o que não me arrependo nem um pouquinho. Essa novidade simplesmente aboliu o choro noturno de nossas vidas, já que, quando acordava na madrugada, chorava para ser "resgatada", e após a mudança, acorda e vai direto ao nosso encontro. Admito que é muito difícil nos desprendermos da visão de que o bebê necessita de um berço, mas esse é totalmente dispensável se formos capazes de proporcionar um ambiente seguro para o bebê explorar. 


Os brinquedos

Brinquedos educativos na parte de cima, material de jardinagem e 'instrumentos musicais"(precisamos aprimorar esse item). As duas bonequinhas preferidas, que estavam passeando no momento da foto, são os únicos itens que não passam pelo rodízio. Sempre que possível, priorizamos os brinquedos de madeira.


Os brinquedos devem estar acessíveis ao dono! Esses nichos estavam inutilizados em casa e aproveitamos para criar uma estante de brinquedos na altura dela. Antes, os brinquedos ficavam depositados em uma piscina inflável no canto da sala ou em uma caixa dentro do armário, sendo que ela simplesmente passava dias sem brincar com nada, sua atenção se voltava apenas aos objetos da casa. Após a organização dos brinquedos, estes se tonaram-se mais interessantes, especialmente porque fazemos rodízio a cada 15 dias. Dentro da proposta montessoriana, devem ser poucos brinquedos e separados por classificação.


Cantinho para leitura, música e mesa de atividades

Painel de atividades (busy board) pode ser feito em casa: estímulo a coordenação motora, concentração, desenvolve os sentidos e trabalha atividades da vida prática.

Esse armarinho foi adquirido um tempo depois da adaptação. Acabou ocupando mais espaço em um quarto que já é pequeno, mas melhorou a organização de brinquedos que ela gosta.


Outro elemento importante é a mesa de atividades (preferencialmente de madeira), que propicia senso de organização, concentração na atividade e coordenação motora. Ao fundo, um painel de metal onde brincamos com diferentes estímulos visuais e táteis: letras, números, cards com animais, etc. Na pequena estante, os livrinhos para leitura (fundamentais) e mais alguns brinquedinhos menores separados por categoria: blocos de montar, bolas, utensílios domésticos e animais. Os livros são essenciais, mesmo que ainda não seja capaz de ler. O simples manuseio já é estímulo suficiente. Abrir, fechar, virar as páginas, ver a figuras, sentir as texturas (e até rasgar uma paginazinha de vez em quando)...Maju adora seus livros!






Cantinho para a música sempre disponível. Também providenciamos ganchos na altura da Maju para pendurar casaco e bolsa de passeio. (Aproveitamos a lateral da cômoda, já que não tínhamos como nos desfazer dela). A ideia é manter os objetos de seu interesse e uso sempre ao alcance dos olhos e das mãos. 
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Vestir, auto-cuidado e auto-estima


Camisetinhas e vestido. 


No cestinho shorts, calcinha e meia. 


Novamente potencializamos a utilização da cômoda. Buscando incentivar sua autonomia, auto-cuidado e prepará-la para ações do cotidiano, utilizamos a porta para criar um espaço onde algumas pecinhas de roupa e sapatos ficam disponíveis, de forma que ela possa manusear e treinar a habilidade para se vestir sozinha no futuro (coordenação motora ampla e fina). Ela simplesmente adora esse espaço. Entra e sai, tenta calçar os sapatos, uma festa! Esses itens também passam por rodízio de tempos em tempos.



O espelho é um importante estímulo visual, favorece à criança conhecer o seu corpo, seus movimentos, bem como a diferenciação com a mãe e os demais. Para os bebês o rosto humano é sempre muito bem-vindo.





Como a Maria Julia já andava quando fizemos as adaptações, não chegamos a utilizar barra na parede e nem o espelho na horizontal. Novamente por falta de espaço, afixamos o espelho na porta do armário e penduramos uma amiguinha centopeia que "segura" seus acessórios e pentinho, para que ela possa se pentear, cuidar de si, de sua auto-etima. No cantinho ficam suas "ferramentas", vassoura estimular a organização e limpeza (que ainda sobram para a mamãe e papai, com pequenas iniciativas de organização por parte dela)


Outros estímulos





As fotos também são bem vindas no ambiente montessoriano. Aqui, o objetivo era que favorecer o contato com os familiares e a se perceber enquanto sujeito. Detalhe: árvore genealógica feita pela mamãe! As maçãs possuem aplique em velcro para que ela possa tirar e colocar os parentes onde desejar (rá!). Quadros, mural de fotos, adesivos, enfim tudo é válido se disposto na altura dos olhos da criança, para que ela, principal interessada, possa apreciar. Para os bebês a existência de móbiles montessorianos (formas geométricas coloridas) é fundamental. O cesto dos tesouros é outro recurso interessante para estimular os sentidos, assim como a caixa sensorial (temas para outros posts). 

Cesto dos tesouros: utensílios da casa.
    
Caixa sensorial: gelatina e brinquedos




Bom, impossível retratar toda a riqueza do universo montessoriano em um único post. Tentando ser bem sintética saiu um post desse tamanhão! Esse é o primeiro de muitos, espero. Ainda temos outras adaptações para mostrar e também atividades sensoriais e de vida prática (nossas áreas do conhecimento preferidas até então - Áreas do conhecimento: sensorial, vida prática, matemática, linguagem, ciências e cultura).

Importante ressaltar que cada criança tem o seu tempo e a nossa intenção é favorecer seu desenvolvimento, e não forçá-la a adquirir habilidades para as quais não está pronta. O quarto foi sofrendo algumas alterações conforme foi crescendo, objetivando sempre estimular os sentidos, para que ela possa refiná-los conforme sua maturação aconteça. Não temos pressa, isso não é uma competição. Isso é amor, é proporcionar um lar onde as coisas também foram pensadas sob a perspectiva dela. Por muito tempo me incomodei com o fato de que seu quarto era um local onde entrava apenas para trocar as fraldas e dormir. Hoje é realmente um espaço de brincar!



Para quem se interessou pelo tema, recomendo os blogs:

Lar Montessori: http://larmontessori.com/

E também o grupo "Montessori para Mamães" no Facebook, que é incrível, com muita, muita, muita informação sobre o método e ainda troca de experiências entre famílias adeptas. No grupo você encontra muitas fotos para se inspirar, e como o assunto é o quarto da criança, muita informação e imagens de quartos para bebês menores.

Até a próxima! :D

domingo, 25 de agosto de 2013

Cozinha Maravilhosa(?) da "Mama": Bolinho integral de banana e maçã


Buenas, amigos!

Dias atrás postei no insta e face uma fotinho dos bolinhos integrais que estava fazendo para a fofinha (e família, porque com esse negócio de receitinhas para ela estou desconfiada que ando comendo bem mais). E foram muitos pedidos pela receita, que foi extraída do blog 'As Delícias do Dudu'.  Lá vai:


INGREDIENTES:

  • 2 ovos
  • 1/2 xíc. de óleo
  • 1/2 pote de iogurte natural
  • 1/2 xíc. de açúcar demerara orgânico (eu usei mascavo)
  • 1 e 1/2 xíc. de farinha de trigo integral
  • 1 colher de fermento em pó 
  • 1 maçã pequena em cubinhos
  • 2 bananas pequenas em rodelinhas


FAROFINHA:

  • 2 col. de farinha de trigo integral
  • 2 col. de aveia em flocos
  • 1 col de manteiga gelada
  • 2 col. de açúcar demerara (novamente usei mascavo)
  • 1 pitada de canela (usei um pouco mais)



PREPARO:

Misture todos os líquidos, depois o açúcar, a farinha integral e o fermento (agora vou confessar, já estava com alguma forminhas cheias quando percebi que havia esquecido o fermento! hehehe, voltou tudo para a tigela). Acrescente as frutas picadas.

Tudo já misturadinho.

Para a farofinha é só misturar todos os ingredientes e amassar com os dedos.


Farofinha muitooooo saborosa.

Colocar a massa nas forminhas e salpicar a farofinha em cima. Assar em fogo médio por cerca de 25 minutos. Vejam que lindinhas!


Indo para o forno.

Detalhe: As redodinhas feitas em forminha de papel são para levar de lanchinho para a escola. O bolinho já assa na própria forminha! Para o papel não abrir demais, coloco dentro de forminha de alumínio.


Um delicioso café da tarde para mamãe (que anda comendo demais) e filhinha! 

Resultado: bolinho muito saboroso, mas é muitoooo mais gostoso comê-lo quentinho após sair do forno. A farofinha fica crocante, uma delícia!

Bom apetite para vocês e pelamordejesusmariajose chega de apetite para mim! hahaha ...bom restinho de domingo!





sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Enquanto o Bebê não Chega: 10 coisas para não dizer (ou fazer) às gestantes.

Alouuu, mamanhes, gestantes, tentantes e simpatizantes!


Hoje o post é dedicado a vocês!  E foi construído a muitas mãos, adoooooro!  Realmente me diverti muito com esse texto, acredito que quem está vivendo ou já viveu uma gestação vai se identificar em muitos aspectos.

Mais uma vez fui ao Face perguntar a opinião das mamães, desta vez sobre o que as mulheres grávidas odeeeeeiam que digam (ou façam) a elas durante esse período onde são inundadas por hormônios serelepes e saltitantes. Fiz um compilação das "mais mais" e claro, deixei meus comentários com pitadas de exagero para dar aquela reforçada na ideia. 







1. Passar a mão na barriga. Definitivamente barriga de grávida exerce fascínio sobre os pobres mortais (eu sou uma que adora alisar uma pancinha gravidica). E, ao contrário do que muitos pensam, NÃO, barriga de grávida não é de domínio público, então você não pode sair por aí esfregando as que encontrar pela frente. Barriga de grávida não é lâmpada mágica, embora dentro em breve, sairá um lindo geniozinho dela! É claro que nem todas se incomodam com o toque alheio (eu, por exemplo), mas há quem se incomode, e muito. Então, bora perguntar antes se a mamãe permite o toque.

2. Perguntar se está grávida (potencial gorda). Sem comentários, simplesmente não perguntar, NUNCA! Uma boa tática é dizer: "e daí, alguma novidade?"

3. Conselhos sobre a vida pós barriga. Quando estamos grávidas, é comum ouvir: "aproveite enquanto está aí na barriga", "aproveite para dormir agora", como se a chegada do bebê fosse algo negativo, que tornará sua vida pior. Ora bolas, um bebê (filhos de forma geral) dá trabalho sim, mas as maravilhas de tê-lo superam, e muito, toda a despesa (energética e financeira) que esses pequerruchos acarretam. Acredito que a quantidade de gente procriando é um bom indicativo, neam?

4. Dizer que toda grávida é linda (essa eu ri muito, de uma sinceridade nua e crua! kkkkk). Sem comentários!

5. Aplicar questionário. Comum demais! As pessoas tem curiosidade quanto a gravidez, sempre tem alguém disposto a fazer aquele paredão de fuzilamento (eu sou desse tipinho, gente, perdão!): "tá de quanto tempo?", "é menino ou menina", "já escolheu o nome?", "engordou quantos quilos?". Particularmente acho que é natural a curiosidade alheia, e a maioria das gestantes não se incomoda em responder. O problema mesmo é que você acaba por ouvir as mesmas perguntas zilhões de vezes durante o dia, todos os dias, por nove meses! Ainnnnnn....

6. Avaliar o tamanho da barriga. Nossa, essa é pracabá para toda mulher grávida. Todo mundo adora avaliar o tamanho da barriga. Enquanto que para alguns está pequena demais, para outros está grande demais. Daí você ouve: "ué, tá gravida, cadê a barriga?","nossa que barriguinha, acho que o bebê vai ser bem miudinho", "nooossa, que barrigão! São dois?". Isso é realmente muito chato! O tamanho da barriga varia de pessoa para pessoa, de acordo com a semana gestacional, quantidade de líquido, desenvolvimento do bebê, e por aí vai. Somente a medida realizada durante o pré-natal poderá dizer se o tamanho é adequado ou não, então, o negócio é se consolar, não temos visão raio-x.

7. Desestimular o parto (sim, PARTO normal, cesárea não é parto, é cirurgia). Essa eu vivi e vejo muitas amigas passando também. Você abre a boquinha para dizer que fará parto normal e ouve pérolas como: "você é louca de TENTAR parto normal?"(sim tentar, porque você deve ser uma baita incompetente para realizar algo que é NATURAL), "parto normal é para vaca, sentir dor é para bicho", "parto normal é cesárea, o resto é anormal", "essa barriga está muito baixa, não chega até o final", "essa criança já está passando do tempo", "conheço cada caso de criança que nasceu deformada (deficiente mental e outras catástrofes) por causa de PN" (mas ninguém fala do crescente número de prematuros decorrente das cesáreas eletivas, especialmente das consequências dessa prematuridade). Please, obstetrícia baseada em evidências científicas, já! 

8. Contar histórias trágicas. P-A-R-A-T-U-D-O! Por que diabos as pessoas sentem prazer em contar histórias trágicas sobre gestantes e RN quando você está grávida? Será que não se dão conta de que a gravidez por si só já é um mar de incertezas e inseguranças? 

9. Palpitar, palpitar e palpitar! Palpites chovem aos montes durante a gravidez, desde a cor do quartinho até o nome da criança. Ah, e o palpite quanto ao nome é de doer! Peloamor, nome é algo íntimo, que diz respeito apenas aos pais! Não emitir juízo de valor é de muito bom tom (a menos que tenha a opinião diretamente solicitada). É realmente muito desagradável quando ao contar o nome escolhido alguém diz não gostar ou faz algum comentário depreciativo. Chato! Chato! Ah, e mais, nome não é propriedade. Acho o óoooo quando alguém diz: ah, mas esse era o nome que escolhi para o(a) meu filho(a)! (detalhe: a pessoa não está grávida e nem sabe se um dia terá um filho). Outras: "tão novinha, já grávida?", "não quer saber o sexo, e o enxoval?", "só vai escolher o nome depois de nascer, imagina!". E no caso de um segundo filho: "já está grávida de novo? O mais velho vai sentir muito ciúmes!", "Outra menina? Que bom serão amiguinhas!" (e por acaso serão inimigos se os sexos forem opostos?), "um menino? Ah, que legal, ainda bem, agora terá um casal",  "se achava que um dava trabalho, agora você vai ver", "é louca, carregando o mais velho no colo?" (sim, gente, certamente amassará o bebê que está na barriga)

10. Gravidez não é doença. Olha, quem diz uma frase dessa nunca foi ou já foi gestante há muito tempo. Doença não é mesmo, mas é condição crônica de saúde e inspira muitos cuidados. Então, nada de exigir de gestante o mesmo desempenho, disposição, atenção e outras coisa mais. Gestante merece se mimada e atendida em suas necessidades. Gerar uma nova vida é louvável, traz um universo de transformações e em muitos momentos não é nada confortável! Então, muito carinho para com as barrigudinhas.


É isso, quem lembrar de mais alguma comenta aí! hehehe

Mais uma vez obrigada a todas as queridas amigas que deram sua contribuição. ADOREI, espero que vocês também! :D


quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Hoje é Dia de Maria (Julia): o lugar do xixi


 É gente, não teve jeito,  Dona "Majula" (para quem ainda não entendeu é assim que ela pronuncia o próprio nome) vai ganhar destaque no blog de novo! Não consigo resistir...ainnnn!

Conversávamos papai e eu na cozinha quando o silêncio pareceu um tanto prolongado. ALERTA! Silêncio prolongado é diretamente proporcional a bagunça das grandes!

Saio eu correndo esbaforida. Quando constatei a porta do meu quarto aberta fui direto, ela simplesmente adora meu banheiro e os 'zilhares' de cacarecos à disposição nas prateleirinhas. Faro de mãe.

Cheguei na porta e encontrei a cena:




Daí ela mandou: "xixi", "xixi". 

Ai Deus! Gritei entre risos: "Doug, corre aqui...E traz a câmera!" hahahahaha (vejam bem o tipinho de mãe que sou, antes de resgatar a criança tinha que 'bater uma chapa' do momento)

Rimos muito, mas ai que nojinho, bora tomar banho de álcool gel (brincadeira, gente!)

A parte boa é que constatei mais um sinal rumo ao desfralde (dias atrás abaixou a calça, retirou a própria fralda e pediu xixi na porta do banheiro), ela já reconhece o vaso sanitário como o local do xixi! Viva! Mas subiu no vaso errado... acho que terei que providenciar mais um redutor de assento! :D



terça-feira, 20 de agosto de 2013

Coisas de Pai - I Seminário Nacional Paternidade e Cuidado na Rede SUS.


Hoje o "Mãe na Roda" vira "Pai na Roda" e empresta o espaço para divulgar esse evento promovido pelo MS na cidade de Rio de Janeiro, mas que poderá ser acompanhado pela internet em tempo real, uia! (oremos para que a transmissão seja boa). O evento é voltado aos trabalhadores do SUS, mas acredito que os interessados no tema também poderão se beneficiar. Fica a dica!




sábado, 17 de agosto de 2013

Hoje é Dia de Maria (Julia): Um olho na gata, outro...também!


Então tá, Maria Julia e suas peripécias merecem mais um post essa semana! Nos últimos dias temos nos deparado com sua preferência por esportes radicais, especialmente a escalada de móveis. Será que o coração da mamis aqui aguenta?



Cheguei e já encontrei sobre a mesa, nem vi subindo... estranhei o silêncio e fui checar. 'Quamorri'!





Essa ela já tinha aprontado mês passado. Um almofadão sobre a poltrona resolveu por um tempo, mas baixamos a guarda e...


Será que estava com fome?


Somado a isso, também despertou nela um súbito interesse em colocar objetos na cabeça, uma espécie de 'Síndrome de Menino Maluquinho":


Entaladinha no cestinho de roupa suja e rindo! (e a mãe ainda  tira foto ao invés de socorrer a criança!)

O baldinho é outro queridinho. As sacolas plásticas estão guardadas a sete chaves!


Tendo em vista a nova realidade, monitoramento em dobro! a partir de agora é "um olho na gata, outro também"! :/


quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Blogagem coletiva: eu sou ativista da amamentação!


A Semana Mundial do Aleitamento Materno terminou, mas eu, defensora máxima da amamentação, acredito que esse deve ser um tema frequente nas rodas maternas. Precisamos fomentar a cultura do amamentar, disseminando informações sobre os benefícios e oferecendo todo o apoio necessários às novas (e velhas) mamães.

Entonces, sapeando pela net, encontrei o convite a blogagem coletiva do Blog do Desabafo de Mãe. Nem preciso reforçar que achei a ideia o máximo e me cocei para participar. A proposta é que as blogueiras maternas dediquem, entre os dias 10 e 20 de agosto, um post especialmente ao tema e, de cara, se coloquem como ativistas da amamentação. Me encontrei, gente!

Quem acompanha o blog, já teve oportunidade de ler o que escrevi sobre a minha experiência durante a SMAM 2013, então agora, republico meu post especialmente para a blogagem coletiva, esperando que todas as tentantes, simpatizantes, gestantes e mamães entendam o porquê, de fato, sou ativista da amamentação:


Então, hoje (quase amanhã, tendo em vista a hora, 23h00), vim aqui ocupar o espaço e dedicar um 'dedim de prosa' às futuras mamães e às mamães frescas. Vim aqui para dizer que eu entendo os medos e inseguranças de vocês. Não por ser psicóloga, mas por ser mãe.

Eu também tive medo, embora sempre tivesse acreditado que seria capaz de amamentar. Pra falar a verdade, antes da Maria Julia nascer, não me recordo de ter dúvidas se conseguiria amamentar ou não, mas penso que em algum momento a insegurança deve ter passado pela minha cabeça. Fato. Até porque brincava com minhas parceiras de trabalho enfermeiras que me ordenhariam até sair leite caso eu não o tivesse. A presença delas, especialmente da Fabi Oliveira, minha personal nurse, sempre foi tranquilizadora nesse aspecto.

Eu sempre tive uma visão bem romântica da amamentação. Eu lindona, de cabelo escovado, unhas feitas, depilada, bem vestida, descansada e sorridente, com um lindo bebê a sugar em intervalos regulares, suspiros, carícias e olhares constantes. Rá! Coitada. Eu, inocente, acreditava que seria como nas novelas ou propagandas da tv. Caí do cavalinho, do ponei, do burro, do jumento... a verdade é que muitas vezes você estará descabelada, usando um sutiã de amamentação nada sexy, sem tempo de fazer a unha ou cabelo. Estará tão cansada que esquecerá a blusa aberta até mesmo em público, usará brincos diferentes em cada orelha ou mesmo calçará sapatos trocados. Jogará Candy Crush Saga, fuçará o Facebook, internet, lerá um livro ou assistirá tv enquanto amamenta. Mas o toque, o carinho e os olhares de amor estarão presentes o tempo todo. Ainda que seja para dizer, pô filhote, dá para acelerar um pouquinho? Quem disse que não há romantismo nisso?

Antes da Maria Julia nascer eu planejei que ela mamasse na primeira hora de vida (pesquisem os benefícios). Eu também sonhei um parto normal que não aconteceu. E, mesmo tendo acordado com a pediatra que ela mamaria ainda no centro cirúrgico, caí na lorota de que a bebéia estava muito quietinha, 'pouco esperta' (Apgar 9-10, tá?), que não estava buscando o peito. Pouco esperta fui eu, que deveria ter exigido que colocassem ela junto ao peito nu...(ainda que não mamasse!)

Então, quando fui para o quarto, ainda sob o efeito da anestesia, fui informada pelo berçário que ela seria levada até mim assim que conseguisse me virar de lado para amamentar. O que aconteceu? Em um milionésimo de segundo virei de lado, sem mesmo sentir as pernas e disse que estava pronta para amamentar (brinca com mamífera pra ver, hehehe)! Então a bolotinha (3.540 g) chegou, toda de mamacãozinho rosa, e foi colocada no meu peito...tão lindo, tão emocionante, aquela pele de veludo, aquele cabelinho farto e escuro (macio, macio, macio)...então pude namorá-la, contar os dedinhos, ter nosso primeiro papo descente pós nascimento (até fiquei um tempo com ela no CC, mas sem comentário, né?)... Finalmente ela estava ali, depois de tanta espera! 

Nossa primeira vez...

Fiquei tão embebida em ocitocina amor, que não percebi que ela não fez a pega corretamente. Mais tarde, constatamos que ela encostava a língua no céu da boca e acabava fazendo um movimento mais parecido com uma mordidinha do que sucção (poderia ter sido diferente se tivesse sido apresentada ao peito no CC?).

Como assim? A coisa não é automática? Frustração... Obviamente que, na situação em que me encontrava, culpei a desnecesárea cesárea, a pediatra que não deixou ela mamar no CC e tudo mais que estava ao meu alcance. Então passamos por um treinamento intensivo de aleitamento materno ainda no hospital. Esforços concentrados em ajudar a fofinha a sugar direitinho. Mil dúvidas na cabeça, mas eu ainda acreditava que tudo daria certo. 



Após a alta, chegamos em casa confiantes. Na cabeça uma certeza: a prática leva à perfeição! Então livre demanda (LD) para a bebéia! Sempre tentando garantir que ela abocanhasse ao máximo a auréola (impossível, no meu caso se tornou um gigante biscoito Negresco), conferindo a boquinha de peixinho, fazendo o rodízio das mamas para que ela mamasse o 'fundinho', tudo lindo e perfeito, até o quarto dia... quando 'as tampas' do bico se foram. 

PQP! Vai doer assim na casa do #@4@&%$! Simplesmente o bico do seio esfolou a ponto de sair sangue. Peito mal passado. Não chegou a rachar, mas tive uma espécie de queimadura-carneviva-sanguinolenta no mamilo, sei lá que raio foi aquilo, mas a dor era dilacerante. Me lembro como se fosse hoje, minha mãe trazendo ela para mamar na madrugada e a lágrima começar a escorrer antes mesmo dela abocanhar o peito. Quando ela pegava então, eu soluçava aos prantos. Lembro que doeu muito, até mesmo quando não estava amamentando, pois o contato do sutiã com o peito era insuportável (nesse momento sucumbi à concha para proteger da dor). Nesse momento 'entendi' (só que não!) o porque de algumas mulheres não amamentarem (e me desculpem as mamães que, de fato, não puderam ou conseguiram amamentar), bem como a força da frase: amamentar é uma ato de amor. Quanto mais eu chorava, mais tinha certeza que queria fazer aquilo. Eu queria e precisava amamentar. Porque eu acredito na força do leite materno, eu acredito na força do olhar da mãe que amamenta sobre sua cria. Eu sabia que ia passar. E assim foram os próximos 5/6 dias, chorando na hora de amamentar, hidratando com o próprio leite, fazendo banho de luz, dormindo sem a parte de cima da blusa, acordando com a cama encharcada de leite. 

Então, no 10º dia, o machucado sumiu como mágica... Minha teoria é que o danado do mamilo calejou (pior que parece que forma um calo mesmo rs.). Conclusão: a pega estava errada.

Passada essa fase vieram as flores? NÃO, exatamente! Ainda que o ato de amamentar tivesse se tornado absurdamente prazeroso, um momento de troca de olhares, cheiros, toques, nutrição, amor, afeto, etc, etc, etc, as dúvidas se multiplicavam na minha cabeça: "será que tenho leite suficiente?", "será que o que eu como dá cólica no bebê?", "será que meu leite é forte o suficiente?". E mais um número incontável de questões... Neste ponto eu afirmo que, mesmo que a mulher esteja muito instruída, quando o bebê abre o berreiro, a gente questiona tudo o que sabe ou o que acha que sabe. Eu sabia que não precisa de água e dei algumas (poucas) vezes. Eu sabia que não precisava de chá, mas dei (outra poucas vezes). Eu sabia que se mamasse em LD teria todo o leite que ela precisava, mas tomei medicamento por 03 dias quando ela completou 03 meses de vida, porque achei que aquele peitinho murcho (comparado ao peito 'Pamela Anderson' do primeiro mês) não tinha leite suficiente. Eu sabia que aos poucos minha produção se ajustaria às necessidades da bebéia, e que o peito não mais 'empedraria' com facilidade. Eu sabia que não iria vazar o tempo todo, mas testava na frente do espelho para ver se esguichava (me julguem!)

Enfim, chamei amiga enfermeira, pesquisei no Dr. Google, tive todas as neuras possíveis. Ainda assim, cada momento valeu a pena. 

Ah, e daí vieram as flores... também não! Porque com o tempo, os picos de crescimento, a ansiedade de separação, dentre outros e outros motivos, as mamadas noturnas se intensificam. A demanda por mamãe mamá aumenta em muitos momentos. E uma mãe já 'cansada' (porque a maternidade implica em uma transformação absoluta), se torna ainda mais 'cansada'. Mas insistimos na LD e os períodos de maior demanda foram sendo melhor administrados pouco a pouco. Haja adaptação! E quando as noites passam a ser mais tranquilas, os dias se tornam mais puxados, literalmente, porque depois de certa idade eles puxam a blusa da gente onde quer que estejamos para garantir aquilo que lhes é de direito. Eu dou, sempre. Ou quase sempre (só se não tiver como mesmo). Ainda pago peitinho geral (me julguem de novo!). 

Cozinha experimental na escola
E hoje, após 1 ano, 7 meses e 15 dias, sinto que esse ciclo está chegando ao fim. Minha meta sempre foi pelo menos os dois primeiros anos de vida. Após esse período faremos um desmame gradual. Acho que esse será o nosso tempo, o meu e o dela (também acredito no tempo de cada dupla). E vai ter valido a pena cada minuto. Então eu me dou conta que as flores estavam ali o tempo todo. Algumas ofuscadas por seus espinhos, outras por suas folhagens densas, mas estavam ali o tempo todo. Muito romantismo no ar!

O prazer de nutri-la foi incomensuravelmente maior do que qualquer desconforto ou lágrima (agora eu tô chorando hehehe). Fui agraciada pela possibilidade de amamentar minha filha pelo tempo que sempre quis. Vencemos os 6 meses de amamentação exclusiva e seguimos com o aleitamento materno prolongado em LD até os dias atuais. 

Que todos os bebês tenham a chance de receber o melhor. Que todas as mamães tenham paciência e perseverança para oferecer o melhor.   :)

Muito leitinho para vocês!


quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Cozinha maravilhosa(?) da "Mama": 'Inho' de ameixa e aveia



Eu ando muito empolgada com esse negócio de cozinhar para a Maria Julia. Para você que me conhece na intimidade e sabe da minha relativa inabilidade culinária: isso é sério! (sem risos). Depois do Bolo de Maçã, todos os outros bolos fracassaram (acho até que vou começar a postar os fracassos, pelo menos a gente se diverte com a caca), com exceção do muffin de banana com cacau, que ficou megaaaaa delí! (não postei a experiência, mas já conto a fonte).

Já relatei aqui no blog que sou enjoada com a alimentação da filhota, realmente evito doces, frituras, excesso de sal, temperos prontos e proíbo o refri. Mas não sou das mais radicais, se for em um aniversário, almoçar fora de casa ou visitar alguém, vai comer o que tiver, e aí incluo os salgadinhos fritos e docinhos. Minha tática no caso de festinhas é oferecer papá em casa, antes de sairmos, e na festa ela só come o que pedir (eu não ofereço espontaneamente).

Participo de alguns grupos de alimentação consciente no feicebooqs (super recomendo!), vejo muitas mamães super engajadas em oferecer o que há de mais saudável, sempre-sempre, mesmo que a criança chore por um biscoito recheado ou uma coxinha frita em uma festinha. Não estou criticando a postura de ninguém, mas essa dinâmica muito rígida (que mantive no primeiro ano de vida) não combina comigo (até porque eu mesma não sou exemplo). Eu não compro doces ou biscoitos recheados, mas se ela vir uma outra pessoas comendo e pedir, não acho justo privá-la, já que também como (e muito, rá!). Acredito que meu dever é o de oferecer o melhor, orientá-la e auxiliá-la para que saiba fazer as melhores escolhas no futuro.

É justamente por isso que em casa priorizo a alimentação saudável (e aí já justifico que ganho peso na quantidade e não na qualidade hehehe). Sempre que posso, faço eu mesma as coisinhas da fofinha. Pensando nisso, vivo fuçando na net receitinhas para ela. Adoro especialmente o blog As Delícias do Dudu (fonte do muffin), toda mamãe deveria conhecer! E foi deste blog que retirei a receitinha de hoje: 'Inho' de Ameixa. A propósito, também não dou Danoninho! (veja o porquê aqui). Mas dei uma vez, quando Maju teve estomatite.  Então vamos assim, ponderando aqui e ali...

Escolhi o "'Inho' de Ameixa" porque queria fazer uma receita com Aveia (encontrei um pacotão perdido no fundo do armário) e também usar ameixa preta, já que a bebéia anda meio ressecadinha.

Confira a receita e o meu desempenho culinário (hehehe):


INGREDIENTES:


  • 2 xíc. de aveia em flocos;
  • 3 xíc. de água;
  • 25 ameixas;
  • 1 envelope de gelatina incolor sem sabor.

MODO DE FAZER:

1. Cozinhar as ameixas no vapor por 20 minutos.


2. Bater a aveia com a água no liquidificador por cerca de 10 minutos.




3. Coar o leite e descartar os resíduos da aveia.



4. Bater as ameixas picadas (atenção para não ficar nenhum caroço!) com o leite de aveia coado no liquidificador ou mixer.

  


5. Preparar a gelatina incolor sem sabor: despejar o conteúdo do pacote em aproximadamente 5 colheres de sopa de água fria, esperar uns 5 minutinhos para hidratar e depois derreter no microondas ou fogão. Em seguida misture a gelatina ao leite batido com ameixas.







6. Separar em potinhos/tacinhas e levar à geladeira por algumas horas.








Conclusão: muito saboroso (adoro ameixa preta), consistência mais densa (como dos outros inhos), mas pouco doce. Maria Julia aceitou bem, comeu bastante, mas acredito que crianças já acostumadas com mais açúcar em sua dieta podem não gostar muito (eu mesma senti falta de um docinho), daí vale colocar um pouquinho de açúcar mascavo na receita. Pode ser oferecido para bebês acima de seis meses, mas neste caso não adoce, o bebê não sentirá falta.

Nem preciso dizer que me senti "A cozinheira" hahaha...Até a próxima aventura (ou desventura) culinária!



terça-feira, 13 de agosto de 2013

Hoje é Dia de Maria (Julia): 1,2,3...contando!



De uns dias para cá, os números antes ditos aleatoriamente ganharam uma sequência (que evidentemente ela desconhece o significado):


"Um, doisss, teiss, caito, tico, seis, sêti, oto... desi!"


Claro, isso apenas na frente da mãe, pai e poucos privilegiados... jamais quando a mãe pede. A propósito, WTF eles insistem em nos fazer passar vergonha? Por que eles nunca mostram as habilidades que adoramos exibir em público? (não que estejamos certas em fazê-lo, mas é tudo tão, tão, tãooooo fofo!!!)

Bofete no orgulho da mãe...hehehe

domingo, 11 de agosto de 2013




Desejamos um carinhoso FELIZ DIA DOS PAIS aos papais 'papíferos', que sempre estão presentes na vida de seus filhotes e mulheres, que gestam, acompanham, participam, que aceitam ativamente o desafio da 'paternagem'. Esses respeitam e incentivam a escolha do parto, apoiam a amamentação, dão suporte, embalam e oferecem seus colos protetores (especialmente nas madrugadas!). Vivem as dificuldades do dia a dia e compartilham das alegrias da criação. São companheiros, participativos e ativos. São exemplo. São verdadeiramente PAIs! :)



sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Resultado do 1º sorteio do BLOG (atualizado)!


Clichezão, clichezão: O blog faz mesversário e quem ganha presente é você!

Hahahaha, sempre quis dizer isso, por mais brega que possa parecer!

Só para relembrar, o produto a ser sorteado, em parceria com o Bazar Nunca Troquei Fralda, é um kit de 5 bloqueadores de porta, para proteger os dedinhos curiosos do seu bebê!




Então, você que curte e acompanha, deve ter percebido que ouve um probleminha em nosso sorteio. Anunciamos uma vencedora, contudo ela não cumpriu uma dos critérios exigidos no regulamento da promoção, qual seja, o compartilhamento público da imagem do sorteio. Desta forma, utilizamos o mesmo aplicativo da promoção e realizamos novo sorteio. O registro da primeira selecionada continua público, contudo, agora consta uma justificativa da anulação do primeiro sorteio. É chato, mas acontece. Precisamos ser justos com todos os participantes. E escolhemos um aplicativo do Face para conferir maior transparência ao processo todo.

Enfim, vamos a vencedora!





A vencedora do sorteio é:








ÊEEEEEEEEE! Parabéns, CÁTIA! Você tem 48 horas para entrar contato com o blog/fanpage e resgatar o seu prêmio.


O 3° mesversário!



Hoje completamos nosso 3º mês de vida!!!



Vamos à nossa contagem comemorativa mensal: Três meses, 32 posts publicados (total), 20 posts rascunhados, 5.598 acessos...valeeeeeeeu! Pena que não consigo escrever na velocidade que gostaria (percebe-se pois os rascunhos só aumentam, hehehe). Sem contar que preciso diminuir a distância entre uma postagem e outra, nesse mês que passou foram quase 10 dias seguidos sem nenhuma letrinha publicada (vergonha).

Ah, e nossa fanpage do blog, inaugurada há exatamente um mês no Face, já conta com 255 seguidores! Obrigada pela curtida 'gentem' querida que prestigia os amigos, logo deixarei ela mais dinâmica, prometo! :)

E chique como somos, comemoraremos essa data anunciando, logo mais, o resultado da nossa primeira promô, o super sorteio em parceria com o Bazar Nunca Troquei Fralda!

Até já...